Desabafo do "Eu"... Escreve-se o coração, eleva-se o espírito! Photo credits: MaxiSciences.com
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quarta-feira, 21 de agosto de 2013
terça-feira, 2 de julho de 2013
Cansaço... Abulia.
Tenho tantas saudades tuas...
Quem me dera poder proferir estas saudades a ti...
Falar do Amor que tenho para ti...
Do coração partido que em mim deixaste...
Destruíste a cor do Mundo quando partiste...
E eu Amei-te tanto... E só sei sentir isto...
E só sei dizer as mágoas e a revolta do que ficou para trás...
Só sinto incompreensão e perplexidade perante tudo o que tens feito...
E eu só queria apagar as memórias e construir-te novamente...
Só queria entrelaçar as minhas pernas nas tuas...
Sentir o aconchego do teu abraço, a doçura do teu beijo...
O conforto do teu cheiro... A paz do teu calor...
E segredar-te ao ouvido que te Amo tanto... tanto...
Mas não. Não... Não, não, não.
Amei... Amei um outro alguém...
Que morreu ou era ilusão.
E agora encontro-me vazia, oca, sem Norte nem Sol, sem chão.
Mas respiro. E quero erguer-me destas ruínas que criaste... Dum mundo outrora nosso, apaixonado e divino...
que éramos tu e eu.
Acabou.
E de nós...
Restou Necrópole.
Quem me dera poder proferir estas saudades a ti...
Falar do Amor que tenho para ti...
Do coração partido que em mim deixaste...
Destruíste a cor do Mundo quando partiste...
E eu Amei-te tanto... E só sei sentir isto...
E só sei dizer as mágoas e a revolta do que ficou para trás...
Só sinto incompreensão e perplexidade perante tudo o que tens feito...
E eu só queria apagar as memórias e construir-te novamente...
Só queria entrelaçar as minhas pernas nas tuas...
Sentir o aconchego do teu abraço, a doçura do teu beijo...
O conforto do teu cheiro... A paz do teu calor...
E segredar-te ao ouvido que te Amo tanto... tanto...
Mas não. Não... Não, não, não.
Amei... Amei um outro alguém...
Que morreu ou era ilusão.
E agora encontro-me vazia, oca, sem Norte nem Sol, sem chão.
Mas respiro. E quero erguer-me destas ruínas que criaste... Dum mundo outrora nosso, apaixonado e divino...
que éramos tu e eu.
Acabou.
E de nós...
Restou Necrópole.
Seguir.
Foi com prazer que vivi...
E que desgostosamente acabou...
E com coragem olhos postos no horizonte que acabei.
Estar junto... Não é olhar um para outro... mas sim na mesma direção.
Acabou...
Etiquetas:
amor; desprender; horizonte; novo começo
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Desprender
Hoje sinto-me brutalmente livre.
Desprendi-me da causa dos conflitos, do mal-estar, da quezília interior, do desrespeito... da humilhação, do Amor mentiroso.
Desprendi-me do anel no dedo, desprendi-me do compromisso,
Desprendi-me do beijo traiçoeiro, desprendi-me de palavras ocas... Desprendi-me... Desprendi-me...
Desprendi-me da agressão, desprendi-me da passividade para com o inimigo,
Desprendi-me de quem me fazia boneco de cordas...
Hoje, hoje estou dolorida, estou magoada, estou com saudade dum Amor que já houve, que perdurou e se perdeu numa história injusta...
E que levou a consciência de quem eu amei, que levou o compromisso, a intimidade dum "nós" que era sortudo, feliz, profundo...
Em prol de quê?...
Não sei...
Causa injusta e corrupta, maculada de maldade e baixeza.
Mas hoje, hoje, estou dorida... Mas estou LIVRE!
Liberdade. Liberdade. Liberdade. Eu. Eu mais o eu.
Só eu.
Progredi.
Finalmente!
Agora... Agora que dei o grito, que soltei as amarras e navego novamente, agora que saltei do ninho e voo para o horizonte, para a orla do mundo, hoje que ando, amanhã correrei, e em breve... Em breve lembrarei e redescobrirei... que eu, eu consigo voar! :)
Desprendi-me da causa dos conflitos, do mal-estar, da quezília interior, do desrespeito... da humilhação, do Amor mentiroso.
Desprendi-me do anel no dedo, desprendi-me do compromisso,
Desprendi-me do beijo traiçoeiro, desprendi-me de palavras ocas... Desprendi-me... Desprendi-me...
Desprendi-me da agressão, desprendi-me da passividade para com o inimigo,
Desprendi-me de quem me fazia boneco de cordas...
Hoje, hoje estou dolorida, estou magoada, estou com saudade dum Amor que já houve, que perdurou e se perdeu numa história injusta...
E que levou a consciência de quem eu amei, que levou o compromisso, a intimidade dum "nós" que era sortudo, feliz, profundo...
Em prol de quê?...
Não sei...
Causa injusta e corrupta, maculada de maldade e baixeza.
Mas hoje, hoje, estou dorida... Mas estou LIVRE!
Liberdade. Liberdade. Liberdade. Eu. Eu mais o eu.
Só eu.
Progredi.
Finalmente!
Agora... Agora que dei o grito, que soltei as amarras e navego novamente, agora que saltei do ninho e voo para o horizonte, para a orla do mundo, hoje que ando, amanhã correrei, e em breve... Em breve lembrarei e redescobrirei... que eu, eu consigo voar! :)
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