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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Fuck!!!

I'm looking foward for someone to talk.
I wait your coming, but you never arrive.
I sense my solitude growing over and over,
And I miss you much, but your kindness is a lie.

I live an illusion, some sort of Wonderland,
I hold your hand, I kiss your heart,
I would take some kind of stand,
If I knew we hadn´t to be appart.

Every hour past, my will of talking to you grows,
And your beautiful eyes fade into shadow.
I'm afraid I loose your memory for ever.
I'm afraid my heart stays hollow.

You don't understand the meanings of my love to you,
Everyday past, I feel so sorry for me,
I gave you all my love, and you neglect it.
You bruised my heart... You stood in my soul.

All I want from you is to feel we look in the same way,
Hold hands with you, have your soul toghether with mine.
I can't ask to you something you can't give...
I love you the same, then, what happens to me?

Standing against time,
When in my heart,
Lays a venomous knife.
Don't poison me anymore.
With Love,
Me.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Ai Ciências... Ciências.

O que é, perguntas tu?
Olha... Falta de lógica para ti.
Quando não penso exactamente,
Vens tu com a falta de raciocínio consciente.

Nah...
Logicamente, ter olhos que vêm esmiúçam tudo.
Não quero esmiuçar...
Eu só vejo o que me apraz,
E interpreto à minha maneira
O Sol que a vida me traz.

Essa luz...
O que é que essa luz me dá...
Eu explico-te já.
Tu teimas ver amarelo.
Eu vejo azul, ou a cor que quero.
Há uma sintonia espiritual,
Há a aura do verdadeiro,
A transparência do natural,
Ou o disfarce do que não é normal.

Sabes lá tu... Ou eu.
Achas que quero saber?
Não! Sou eu que vivo!
Achas que não vou aprender à primeira?
Provavelmente não vou... Mas e depois?
Hei-de lembrar-me.

Mas nem é isso que está em questão.
Eu expresso. E isso fica,
Nem que seja num texto de pobres versos,
Ou numa tela de traços incertos,
Ou um desenho inseguro
À medida que tiro outro curso.

Não importa.
Não vou embora sem deixar marca.

Um pouco de mim.

Não tenho quem culpar das insónias que passo. Nem das divagações da minha mente. Sou eu que constantemente caio neste precipício, e gozo da queda, do medo e do susto, quando tenho tantos sítios para me agarrar... Que dilema. Correr não é chegar. Mas... Há tanta coisa que não faz sentido nesta frase. Como ser paciente? Não há tempo para o ser... Talvez não sintam o que sinto. Entusiasmam-me, fazem-me querer saltar, viver fora de tempo, mais rápido. Sou eu a única que sente esse distúrbio eléctrico, psicológico, sensacional? Ah... Estou destinada a não ser correspondida, a que patamar sentimental me situe... Divagação, Reflexão...

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Pai, Pai, Pai... :) Vocabulário Actualizado! ;)

Ah...
Falar de Amor nas horas vagas...
Dar mãos,
Beijos, afectos.
Local de pranto enquanto desespero,
Alento na confiança de quem me entrego.

amar sem ver, sem nada.
Amar sem sentidos,
Esse é o amor cego por um filho.

Esquecimento.
Esquecimento que já se esqueceu.
Trilho incompleto,
Mas restaurado.
Família.

24/Setembro/2010

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Dói.

Estou triste e nem sei porquê...
Sinto o peso das lágrimas de quem chora e não é acudido.
Noite nostálgica, revoltosa, Mãe de Mágoas...
Fado condenado, porque choramos nós...
Somos todos filhos dos mesmos pais.
Todos partilhamos o mesmo coração.