Vou ter uma conversa comigo mesma:
Adoro-te por seres quem és. Não mudes. Um dia vais ver que o Mundo é a tua pérola. E teu presente será um anjo caído dos Céus, para te abraçar a presentear-te com todos os prazeres que possas querer. Menina Linda… Tens um coração de Ouro. Confia em ti, criança pequena. És linda. Não tenhas medo… O Mundo está contigo. Sê vaidosa, olha-te ao espelho, Beleza Rara… Todos têm oportunidade de serem Deuses. Não a desperdices… Ama. É tudo o que realmente podes dar. E não tenhas medo de perder. Se queres deixar marca, de ti, o Amor é tudo o que pode ficar. Daniela… Dança contigo. Dança com a vida. Linda…
Desabafo do "Eu"... Escreve-se o coração, eleva-se o espírito! Photo credits: MaxiSciences.com
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terça-feira, 28 de dezembro de 2010
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Paixão UAILDE!
Num imaginário meu, rompe um sonho super para o consciente... Que dita assim:
Obrigo-te a ires comigo para longe de olhares indesejados, para uma casa de banho talvez. Fecho a porta... E digo-te só faço isto uma vez. E beijo-te na pior da embriaguez... E olho-te, com grande coragem e determinação, o medo de ti e do que és avassala qualquer vontade minha na minha sobriedade, por isso aproveito, e desmancho-me em prazeres carnais nesta embriaguez de vontade.
"Todas as coisas que amo, deixo-as livres.
Se voltam, é porque as tenho;
Se não, é porque nunca as tive."
Não te assustes... Adoro-te nesta maneira pequena, indecente, adolescente... O que é relação, qualquer uma delas, sem ser dar e receber? E o que é essa troca, se não actos de amor, grandes e pequenos, indiferentes e intencionados?... Tudo é amor. Tudo o é. Por isso não te assustes.
E vamos, vamos... De mãos dadas para a nossa liberdade.
Obrigo-te a ires comigo para longe de olhares indesejados, para uma casa de banho talvez. Fecho a porta... E digo-te só faço isto uma vez. E beijo-te na pior da embriaguez... E olho-te, com grande coragem e determinação, o medo de ti e do que és avassala qualquer vontade minha na minha sobriedade, por isso aproveito, e desmancho-me em prazeres carnais nesta embriaguez de vontade.
"Todas as coisas que amo, deixo-as livres.
Se voltam, é porque as tenho;
Se não, é porque nunca as tive."
Não te assustes... Adoro-te nesta maneira pequena, indecente, adolescente... O que é relação, qualquer uma delas, sem ser dar e receber? E o que é essa troca, se não actos de amor, grandes e pequenos, indiferentes e intencionados?... Tudo é amor. Tudo o é. Por isso não te assustes.
E vamos, vamos... De mãos dadas para a nossa liberdade.
Brotar.
Dás me todas as razões para te escrever uma carta…
Poema íntimo, cúmplice, que não te deve chegar perto.
Quero-te em tantas maneiras,
Encontrar a tua chave, e abrir teu peito,
Sentir-te o coração, ler-te o pensamento…
Levar-te em caminhadas em tanto implica,
Pegar-te na mão, tocar-te, ler-te a sina…
Tornar-me Deus, e escrever na tua mão mais uma linha,
Com o meu nome, minha vida;
Fazer dessa passagem só minha…
Poema íntimo, cúmplice, que não te deve chegar perto.
Quero-te em tantas maneiras,
Encontrar a tua chave, e abrir teu peito,
Sentir-te o coração, ler-te o pensamento…
Levar-te em caminhadas em tanto implica,
Pegar-te na mão, tocar-te, ler-te a sina…
Tornar-me Deus, e escrever na tua mão mais uma linha,
Com o meu nome, minha vida;
Fazer dessa passagem só minha…
domingo, 5 de dezembro de 2010
Onde estão, Amigos?
Apetece me não ir à escola, não te ver...
Juro-te, e para piorar a situação, epá, nunca me senti tão... sem amigos.
Não é sem amigos.
Mas sinto me sozinha...
Falta uma mensagem, um olá, um interesse...
Falta alguém que se preocupe comigo da mesma maneira que me preocupo com toda a gente.
Juro-te, e para piorar a situação, epá, nunca me senti tão... sem amigos.
Não é sem amigos.
Mas sinto me sozinha...
Falta uma mensagem, um olá, um interesse...
Falta alguém que se preocupe comigo da mesma maneira que me preocupo com toda a gente.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
História para contar...
Uma pedra escura,
Um moeda europeia francesa,
Um grão de café de mesa,
E um clipe na calçada suja.
A pedra caiu ao chão,
A moeda pagou-me o pão,
O clipe, terá serventia
Que ainda não é para este dia.
E o café?
Transporta-me para uma utopia,
De querer viver fora desta algazarra,
Na pacatez da Natureza na sua enorme alegria.
Caotinha.
Um moeda europeia francesa,
Um grão de café de mesa,
E um clipe na calçada suja.
A pedra caiu ao chão,
A moeda pagou-me o pão,
O clipe, terá serventia
Que ainda não é para este dia.
E o café?
Transporta-me para uma utopia,
De querer viver fora desta algazarra,
Na pacatez da Natureza na sua enorme alegria.
Caotinha.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Inverno.
Não há nada a escrever.
Há frio, noite gélida,
Vontade melancólica venal.
Nem há vontade de pensar,
Apenas um gelar de consciência,
Remota necessidade de bem-estar.
Selvagem personagem brota em mim,
Racionalmente, não quero funcionar,
Intuição pouco acerta,
Instinto, adormecido...
Então, que posso dizer?
Estado funcional: Em hibernação.
Até ao Verão!
Há frio, noite gélida,
Vontade melancólica venal.
Nem há vontade de pensar,
Apenas um gelar de consciência,
Remota necessidade de bem-estar.
Selvagem personagem brota em mim,
Racionalmente, não quero funcionar,
Intuição pouco acerta,
Instinto, adormecido...
Então, que posso dizer?
Estado funcional: Em hibernação.
Até ao Verão!
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