Num imaginário meu, rompe um sonho super para o consciente... Que dita assim:
Obrigo-te a ires comigo para longe de olhares indesejados, para uma casa de banho talvez. Fecho a porta... E digo-te só faço isto uma vez. E beijo-te na pior da embriaguez... E olho-te, com grande coragem e determinação, o medo de ti e do que és avassala qualquer vontade minha na minha sobriedade, por isso aproveito, e desmancho-me em prazeres carnais nesta embriaguez de vontade.
"Todas as coisas que amo, deixo-as livres.
Se voltam, é porque as tenho;
Se não, é porque nunca as tive."
Não te assustes... Adoro-te nesta maneira pequena, indecente, adolescente... O que é relação, qualquer uma delas, sem ser dar e receber? E o que é essa troca, se não actos de amor, grandes e pequenos, indiferentes e intencionados?... Tudo é amor. Tudo o é. Por isso não te assustes.
E vamos, vamos... De mãos dadas para a nossa liberdade.
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