Escrever-te cartas de Amor que te são proibidas…
Amor este, paixão indecente, que não deves compreender.
Teus olhos cegos, e teu comportamento indolente…
Desmente o que sentes, este coração bate feroz,
Quer-te e não te quer… Não brinques mais,
Eu vou veloz em teu encontro quando dizes Sim,
Eu fujo de timidez de ti, vergonhas tais sabe-se lá porquê…
Estás longe de mim,
Esse cume enleva-te em gelos de palavras e gestos,
Não sei o que exprimes, dizes ou sentes,
Teu coração percebe o que requesto,
Mas tu ris-te e desapareces… Já nem sei o que vestes,
Tudo em ti é confuso,
Tudo em ti são manchas de cores e pensamentos obtusos,
E de ti… De ti guardo nada, se não uma memória, um riso…
Quando de ti quero carícias, beijos e afectos.
12 de Abril de 2011
Desabafo do "Eu"... Escreve-se o coração, eleva-se o espírito! Photo credits: MaxiSciences.com
Abriu-se a página:
quarta-feira, 27 de abril de 2011
C feelings.
Não, já nada me prende a este mundo virtual…
Mentira. Há sim razões para cá ficar.
Mas poucas comparadas com a necessidade de me isolar.
De ti. Do som do MSN que marca o teu chegar.
Da tua janela sem letras,
Desta espera que se prolonga…
Farta de ti já.
Até mais logo…
Ou até eu deixar de cansar.
Ou até algo de ti cá voltar.
26-01-2011
Mentira. Há sim razões para cá ficar.
Mas poucas comparadas com a necessidade de me isolar.
De ti. Do som do MSN que marca o teu chegar.
Da tua janela sem letras,
Desta espera que se prolonga…
Farta de ti já.
Até mais logo…
Ou até eu deixar de cansar.
Ou até algo de ti cá voltar.
26-01-2011
Poema perdido...
Esta música...
É assim que vivo.
Sigo estrada sem retro-vidro,
Guardo saudade,
Memórias do que sinto...
O Sol brilha sempre,
Por muita mágoa que guarde.
Há sempre sombra de alguma árvore,
Mas o Sol brilha sempre.
O caminho é em frente,
E não há nada material que fique,
Sigo estrada sem malas,
E aí sou pássaro, tenho asas.
E um sorriso te enfrenta,
Expressão curiosa te aguarda.
De mim, hábito não lembrarás,
Apenas vontade de voar,
Partir para outro lugar.
E eu parto...
Sem ninguém do meu lado.
E eu parto...
Sem saber se é certo ou errado.
22 de Janeiro de 2011
É assim que vivo.
Sigo estrada sem retro-vidro,
Guardo saudade,
Memórias do que sinto...
O Sol brilha sempre,
Por muita mágoa que guarde.
Há sempre sombra de alguma árvore,
Mas o Sol brilha sempre.
O caminho é em frente,
E não há nada material que fique,
Sigo estrada sem malas,
E aí sou pássaro, tenho asas.
E um sorriso te enfrenta,
Expressão curiosa te aguarda.
De mim, hábito não lembrarás,
Apenas vontade de voar,
Partir para outro lugar.
E eu parto...
Sem ninguém do meu lado.
E eu parto...
Sem saber se é certo ou errado.
22 de Janeiro de 2011
domingo, 24 de abril de 2011
Espírito... Espírito!! ;)
Porqe me faltam palavras :$
Eu tenho todas elas...
Como não as tenho... para te dizer.
Aquilo que sinto... Não podes saber.
É pedra dura, o coração que levo no peito…
E tu, és água mole, que tanto bate, que mo furas,
Com tácticas de morte, que nem as vejo.
Em momentos intensos,
Que te quero, não te quero…
Que te beijo e não te beijo,
Olho-te os olhos em modos de gracejo,
A ver se te vejo o corpo presente a guardar esse pedaço de alma alheio.
Tu… Tu quebras-me o espírito,
Possuis o meu corpo,
Controlas meu controlo…
Tu és tentação carnal,
Pedaço fatal de proibição.
Tu… Tu és um desejo oprimido que não quero controlar mais.
Tu és chão que não quero pisar,
És perfume estonteante
Que não devo possuir.
No entanto,
Até mim tu vens, ludibriando-me os sentidos,
Controlando o meu corpo.
Tu… Tu és indefinição em mim.
Eu tenho todas elas...
Como não as tenho... para te dizer.
Aquilo que sinto... Não podes saber.
É pedra dura, o coração que levo no peito…
E tu, és água mole, que tanto bate, que mo furas,
Com tácticas de morte, que nem as vejo.
Em momentos intensos,
Que te quero, não te quero…
Que te beijo e não te beijo,
Olho-te os olhos em modos de gracejo,
A ver se te vejo o corpo presente a guardar esse pedaço de alma alheio.
Tu… Tu quebras-me o espírito,
Possuis o meu corpo,
Controlas meu controlo…
Tu és tentação carnal,
Pedaço fatal de proibição.
Tu… Tu és um desejo oprimido que não quero controlar mais.
Tu és chão que não quero pisar,
És perfume estonteante
Que não devo possuir.
No entanto,
Até mim tu vens, ludibriando-me os sentidos,
Controlando o meu corpo.
Tu… Tu és indefinição em mim.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Secret Place
In such secret place we hide,
For no one else to find
The best part of this,
The best part of the night.
Secret place of mine...
To no else to conquer.
Where wonder last longer,
Secret place to Fly...
Fly over. Over the World. Over you. Over me.
A secret place of mine... ♥
14 de Abril de 2011
For no one else to find
The best part of this,
The best part of the night.
Secret place of mine...
To no else to conquer.
Where wonder last longer,
Secret place to Fly...
Fly over. Over the World. Over you. Over me.
A secret place of mine... ♥
14 de Abril de 2011
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