Não.
Não sei quem és.
Vejo-te assim, desta maneira Misteriosa, escondida no mundo do próprio Mundo, tu, que és Beleza Rara…
Ver-te assim, desta maneira tão Bonita, e até teus trejeitos me parecem engraçados, de tanta felicidade que me alenta nestes dias de Surpresa e Coisas Novas.
Sou uma Criança, contigo como novo Brinquedo antigo, quebra-cabeças, viciante.
Tu, magnificiência do meu Palácio, aprazes-me com novas Vindas.
Mas diz-me Tu, que hei-de eu de esperar de ti, para que não me possa iludir, de modo a não me magoar?
De ti, espero contos de novas Dimensões, espero Navios em Mares por explorar, tudo Novas sensações…
Serei eu diferente, por gostar mais de ti?...
É esquisito pensar assim…
Tenho medo de me auto-infringir…
Mas adoro Mentes novas, desta forma, neste Ciclo sem Fim…
Quem és tu, porque te cruzaste comigo, exactamente aqui?
18 de Março de 2010
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