Vou ter uma conversa comigo mesma:
Adoro-te por seres quem és. Não mudes. Um dia vais ver que o Mundo é a tua pérola. E teu presente será um anjo caído dos Céus, para te abraçar a presentear-te com todos os prazeres que possas querer. Menina Linda… Tens um coração de Ouro. Confia em ti, criança pequena. És linda. Não tenhas medo… O Mundo está contigo. Sê vaidosa, olha-te ao espelho, Beleza Rara… Todos têm oportunidade de serem Deuses. Não a desperdices… Ama. É tudo o que realmente podes dar. E não tenhas medo de perder. Se queres deixar marca, de ti, o Amor é tudo o que pode ficar. Daniela… Dança contigo. Dança com a vida. Linda…
Desabafo do "Eu"... Escreve-se o coração, eleva-se o espírito! Photo credits: MaxiSciences.com
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terça-feira, 28 de dezembro de 2010
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Paixão UAILDE!
Num imaginário meu, rompe um sonho super para o consciente... Que dita assim:
Obrigo-te a ires comigo para longe de olhares indesejados, para uma casa de banho talvez. Fecho a porta... E digo-te só faço isto uma vez. E beijo-te na pior da embriaguez... E olho-te, com grande coragem e determinação, o medo de ti e do que és avassala qualquer vontade minha na minha sobriedade, por isso aproveito, e desmancho-me em prazeres carnais nesta embriaguez de vontade.
"Todas as coisas que amo, deixo-as livres.
Se voltam, é porque as tenho;
Se não, é porque nunca as tive."
Não te assustes... Adoro-te nesta maneira pequena, indecente, adolescente... O que é relação, qualquer uma delas, sem ser dar e receber? E o que é essa troca, se não actos de amor, grandes e pequenos, indiferentes e intencionados?... Tudo é amor. Tudo o é. Por isso não te assustes.
E vamos, vamos... De mãos dadas para a nossa liberdade.
Obrigo-te a ires comigo para longe de olhares indesejados, para uma casa de banho talvez. Fecho a porta... E digo-te só faço isto uma vez. E beijo-te na pior da embriaguez... E olho-te, com grande coragem e determinação, o medo de ti e do que és avassala qualquer vontade minha na minha sobriedade, por isso aproveito, e desmancho-me em prazeres carnais nesta embriaguez de vontade.
"Todas as coisas que amo, deixo-as livres.
Se voltam, é porque as tenho;
Se não, é porque nunca as tive."
Não te assustes... Adoro-te nesta maneira pequena, indecente, adolescente... O que é relação, qualquer uma delas, sem ser dar e receber? E o que é essa troca, se não actos de amor, grandes e pequenos, indiferentes e intencionados?... Tudo é amor. Tudo o é. Por isso não te assustes.
E vamos, vamos... De mãos dadas para a nossa liberdade.
Brotar.
Dás me todas as razões para te escrever uma carta…
Poema íntimo, cúmplice, que não te deve chegar perto.
Quero-te em tantas maneiras,
Encontrar a tua chave, e abrir teu peito,
Sentir-te o coração, ler-te o pensamento…
Levar-te em caminhadas em tanto implica,
Pegar-te na mão, tocar-te, ler-te a sina…
Tornar-me Deus, e escrever na tua mão mais uma linha,
Com o meu nome, minha vida;
Fazer dessa passagem só minha…
Poema íntimo, cúmplice, que não te deve chegar perto.
Quero-te em tantas maneiras,
Encontrar a tua chave, e abrir teu peito,
Sentir-te o coração, ler-te o pensamento…
Levar-te em caminhadas em tanto implica,
Pegar-te na mão, tocar-te, ler-te a sina…
Tornar-me Deus, e escrever na tua mão mais uma linha,
Com o meu nome, minha vida;
Fazer dessa passagem só minha…
domingo, 5 de dezembro de 2010
Onde estão, Amigos?
Apetece me não ir à escola, não te ver...
Juro-te, e para piorar a situação, epá, nunca me senti tão... sem amigos.
Não é sem amigos.
Mas sinto me sozinha...
Falta uma mensagem, um olá, um interesse...
Falta alguém que se preocupe comigo da mesma maneira que me preocupo com toda a gente.
Juro-te, e para piorar a situação, epá, nunca me senti tão... sem amigos.
Não é sem amigos.
Mas sinto me sozinha...
Falta uma mensagem, um olá, um interesse...
Falta alguém que se preocupe comigo da mesma maneira que me preocupo com toda a gente.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
História para contar...
Uma pedra escura,
Um moeda europeia francesa,
Um grão de café de mesa,
E um clipe na calçada suja.
A pedra caiu ao chão,
A moeda pagou-me o pão,
O clipe, terá serventia
Que ainda não é para este dia.
E o café?
Transporta-me para uma utopia,
De querer viver fora desta algazarra,
Na pacatez da Natureza na sua enorme alegria.
Caotinha.
Um moeda europeia francesa,
Um grão de café de mesa,
E um clipe na calçada suja.
A pedra caiu ao chão,
A moeda pagou-me o pão,
O clipe, terá serventia
Que ainda não é para este dia.
E o café?
Transporta-me para uma utopia,
De querer viver fora desta algazarra,
Na pacatez da Natureza na sua enorme alegria.
Caotinha.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Inverno.
Não há nada a escrever.
Há frio, noite gélida,
Vontade melancólica venal.
Nem há vontade de pensar,
Apenas um gelar de consciência,
Remota necessidade de bem-estar.
Selvagem personagem brota em mim,
Racionalmente, não quero funcionar,
Intuição pouco acerta,
Instinto, adormecido...
Então, que posso dizer?
Estado funcional: Em hibernação.
Até ao Verão!
Há frio, noite gélida,
Vontade melancólica venal.
Nem há vontade de pensar,
Apenas um gelar de consciência,
Remota necessidade de bem-estar.
Selvagem personagem brota em mim,
Racionalmente, não quero funcionar,
Intuição pouco acerta,
Instinto, adormecido...
Então, que posso dizer?
Estado funcional: Em hibernação.
Até ao Verão!
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Fuck!!!
I'm looking foward for someone to talk.
I wait your coming, but you never arrive.
I sense my solitude growing over and over,
And I miss you much, but your kindness is a lie.
I live an illusion, some sort of Wonderland,
I hold your hand, I kiss your heart,
I would take some kind of stand,
If I knew we hadn´t to be appart.
Every hour past, my will of talking to you grows,
And your beautiful eyes fade into shadow.
I'm afraid I loose your memory for ever.
I'm afraid my heart stays hollow.
You don't understand the meanings of my love to you,
Everyday past, I feel so sorry for me,
I gave you all my love, and you neglect it.
You bruised my heart... You stood in my soul.
All I want from you is to feel we look in the same way,
Hold hands with you, have your soul toghether with mine.
I can't ask to you something you can't give...
I love you the same, then, what happens to me?
Standing against time,
When in my heart,
Lays a venomous knife.
Don't poison me anymore.
With Love,
Me.
I wait your coming, but you never arrive.
I sense my solitude growing over and over,
And I miss you much, but your kindness is a lie.
I live an illusion, some sort of Wonderland,
I hold your hand, I kiss your heart,
I would take some kind of stand,
If I knew we hadn´t to be appart.
Every hour past, my will of talking to you grows,
And your beautiful eyes fade into shadow.
I'm afraid I loose your memory for ever.
I'm afraid my heart stays hollow.
You don't understand the meanings of my love to you,
Everyday past, I feel so sorry for me,
I gave you all my love, and you neglect it.
You bruised my heart... You stood in my soul.
All I want from you is to feel we look in the same way,
Hold hands with you, have your soul toghether with mine.
I can't ask to you something you can't give...
I love you the same, then, what happens to me?
Standing against time,
When in my heart,
Lays a venomous knife.
Don't poison me anymore.
With Love,
Me.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Ai Ciências... Ciências.
O que é, perguntas tu?
Olha... Falta de lógica para ti.
Quando não penso exactamente,
Vens tu com a falta de raciocínio consciente.
Nah...
Logicamente, ter olhos que vêm esmiúçam tudo.
Não quero esmiuçar...
Eu só vejo o que me apraz,
E interpreto à minha maneira
O Sol que a vida me traz.
Essa luz...
O que é que essa luz me dá...
Eu explico-te já.
Tu teimas ver amarelo.
Eu vejo azul, ou a cor que quero.
Há uma sintonia espiritual,
Há a aura do verdadeiro,
A transparência do natural,
Ou o disfarce do que não é normal.
Sabes lá tu... Ou eu.
Achas que quero saber?
Não! Sou eu que vivo!
Achas que não vou aprender à primeira?
Provavelmente não vou... Mas e depois?
Hei-de lembrar-me.
Mas nem é isso que está em questão.
Eu expresso. E isso fica,
Nem que seja num texto de pobres versos,
Ou numa tela de traços incertos,
Ou um desenho inseguro
À medida que tiro outro curso.
Não importa.
Não vou embora sem deixar marca.
Olha... Falta de lógica para ti.
Quando não penso exactamente,
Vens tu com a falta de raciocínio consciente.
Nah...
Logicamente, ter olhos que vêm esmiúçam tudo.
Não quero esmiuçar...
Eu só vejo o que me apraz,
E interpreto à minha maneira
O Sol que a vida me traz.
Essa luz...
O que é que essa luz me dá...
Eu explico-te já.
Tu teimas ver amarelo.
Eu vejo azul, ou a cor que quero.
Há uma sintonia espiritual,
Há a aura do verdadeiro,
A transparência do natural,
Ou o disfarce do que não é normal.
Sabes lá tu... Ou eu.
Achas que quero saber?
Não! Sou eu que vivo!
Achas que não vou aprender à primeira?
Provavelmente não vou... Mas e depois?
Hei-de lembrar-me.
Mas nem é isso que está em questão.
Eu expresso. E isso fica,
Nem que seja num texto de pobres versos,
Ou numa tela de traços incertos,
Ou um desenho inseguro
À medida que tiro outro curso.
Não importa.
Não vou embora sem deixar marca.
Um pouco de mim.
Não tenho quem culpar das insónias que passo. Nem das divagações da minha mente. Sou eu que constantemente caio neste precipício, e gozo da queda, do medo e do susto, quando tenho tantos sítios para me agarrar... Que dilema. Correr não é chegar. Mas... Há tanta coisa que não faz sentido nesta frase. Como ser paciente? Não há tempo para o ser... Talvez não sintam o que sinto. Entusiasmam-me, fazem-me querer saltar, viver fora de tempo, mais rápido. Sou eu a única que sente esse distúrbio eléctrico, psicológico, sensacional? Ah... Estou destinada a não ser correspondida, a que patamar sentimental me situe... Divagação, Reflexão...
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Pai, Pai, Pai... :) Vocabulário Actualizado! ;)
Ah...
Falar de Amor nas horas vagas...
Dar mãos,
Beijos, afectos.
Local de pranto enquanto desespero,
Alento na confiança de quem me entrego.
amar sem ver, sem nada.
Amar sem sentidos,
Esse é o amor cego por um filho.
Esquecimento.
Esquecimento que já se esqueceu.
Trilho incompleto,
Mas restaurado.
Família.
24/Setembro/2010
Falar de Amor nas horas vagas...
Dar mãos,
Beijos, afectos.
Local de pranto enquanto desespero,
Alento na confiança de quem me entrego.
amar sem ver, sem nada.
Amar sem sentidos,
Esse é o amor cego por um filho.
Esquecimento.
Esquecimento que já se esqueceu.
Trilho incompleto,
Mas restaurado.
Família.
24/Setembro/2010
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Dói.
Estou triste e nem sei porquê...
Sinto o peso das lágrimas de quem chora e não é acudido.
Noite nostálgica, revoltosa, Mãe de Mágoas...
Fado condenado, porque choramos nós...
Somos todos filhos dos mesmos pais.
Todos partilhamos o mesmo coração.
Sinto o peso das lágrimas de quem chora e não é acudido.
Noite nostálgica, revoltosa, Mãe de Mágoas...
Fado condenado, porque choramos nós...
Somos todos filhos dos mesmos pais.
Todos partilhamos o mesmo coração.
domingo, 10 de outubro de 2010
Raquel Marques
Noite.
Não durmo, não incesso, não paro, mas penso.
Noite, noite, noite.
Companhia tua, me que leva a passear, fazer loucuras.
Contigo, fui pisar a praia, sentir o mar.
Rebentar nas ondas, purificar-me no Luar.
Noite minha e tua, Ai!, insana loucura.
Já andei sobre o ar, ver água debaixo dos meus pés.
Senti o medo do alto, e com um sapato maior que o pé,
Não quis andar. Não quis andar.
Mas corri, e ri, e bati-te, com a zurca da Noite.
E do Luar.
E do Luar.
Não durmo, não incesso, não paro, mas penso.
Noite, noite, noite.
Companhia tua, me que leva a passear, fazer loucuras.
Contigo, fui pisar a praia, sentir o mar.
Rebentar nas ondas, purificar-me no Luar.
Noite minha e tua, Ai!, insana loucura.
Já andei sobre o ar, ver água debaixo dos meus pés.
Senti o medo do alto, e com um sapato maior que o pé,
Não quis andar. Não quis andar.
Mas corri, e ri, e bati-te, com a zurca da Noite.
E do Luar.
E do Luar.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Mãe.
Todos eles dizem o mesmo.
Todos eles falam o mesmo.
Todos eles te valorizam.
Todos eles te admiram.
Mas não te entendem, nem sentem.
Tu és e sempre foste Lutadora, Objectiva.
Mas sofreste por nome de quem? Não sei.
Mas sofreste. E perdeste.
Pouco ganhaste, com o pão do Diabo que comeste.
Pouco viveste. Sobreviveste.
Tu, que sempre foste Mãe, Pai, Professora, Sábia e Amiga.
És tu. Mas ninguém to foi.
Muito deste e pouco recebeste.
Muito penaste e pouco vanglorizaste.
Tens propósitos e atitudes de paz e justiça,
De bondade e benevolência, que me transcendem.
E sempre com esses teus ares de beleza,
E mãos calejadas de dura vivência e pobreza,
De queixo erguido andas,
De espírito de valor e nobreza.
Mas agora, que idade cruel e sentenciadora,
Da tua memória tuas proezas te leva,
E enche teu espaço de tristeza.
Condenada a não esperança, desse Fado nu e cru,
Dessa maresia turbulenta que te enleva.
Todos te admiram, todos te martirizam.
Mas ninguém te ajuda.
Tu que és tanto, e te veêm como ninguém.
Tu que és Divina em toda a tua essência.
Pedaço carnal que te leva; não morras nunca.
És Deus, vista por ninguém.
És Deus imcompreendido, que sofre.
Penitência.
Todos eles falam o mesmo.
Todos eles te valorizam.
Todos eles te admiram.
Mas não te entendem, nem sentem.
Tu és e sempre foste Lutadora, Objectiva.
Mas sofreste por nome de quem? Não sei.
Mas sofreste. E perdeste.
Pouco ganhaste, com o pão do Diabo que comeste.
Pouco viveste. Sobreviveste.
Tu, que sempre foste Mãe, Pai, Professora, Sábia e Amiga.
És tu. Mas ninguém to foi.
Muito deste e pouco recebeste.
Muito penaste e pouco vanglorizaste.
Tens propósitos e atitudes de paz e justiça,
De bondade e benevolência, que me transcendem.
E sempre com esses teus ares de beleza,
E mãos calejadas de dura vivência e pobreza,
De queixo erguido andas,
De espírito de valor e nobreza.
Mas agora, que idade cruel e sentenciadora,
Da tua memória tuas proezas te leva,
E enche teu espaço de tristeza.
Condenada a não esperança, desse Fado nu e cru,
Dessa maresia turbulenta que te enleva.
Todos te admiram, todos te martirizam.
Mas ninguém te ajuda.
Tu que és tanto, e te veêm como ninguém.
Tu que és Divina em toda a tua essência.
Pedaço carnal que te leva; não morras nunca.
És Deus, vista por ninguém.
És Deus imcompreendido, que sofre.
Penitência.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Mmmm... :)!
"Comparando o Sistema Solar a um átomo, a Terra é um electrão.
Como te sentes tu, sendo um entre ziliões de habitantes de um electrão?
Comparando um átomo ao Sistema Solar, cada electrão é um planeta.
Como te sentes tu, sendo um Universo?"
De: Túlio Rangel
Como te sentes tu, sendo um entre ziliões de habitantes de um electrão?
Comparando um átomo ao Sistema Solar, cada electrão é um planeta.
Como te sentes tu, sendo um Universo?"
De: Túlio Rangel
Impulso.
Amar...
O que é?
Alguém eplica?
Há Amor no ar...
Mas não de forma explícita.
Ao menos que fosse fácil;
A Paixão é um grito
Fácil de ouvir.
E o Amor é a Alma que não se ouve,
Mas que roga pelo prazer de sentir.
E que Amor insano o é,
Que o toque é inexistente,
E é duma paixão que não sente.
O que foi que eu fiz?
Não me fiz sentir?
Não sinto rejeição...
Sinto que me amas também,
Mas não me dás atenção.
12 de Agosto de 2010.
O que é?
Alguém eplica?
Há Amor no ar...
Mas não de forma explícita.
Ao menos que fosse fácil;
A Paixão é um grito
Fácil de ouvir.
E o Amor é a Alma que não se ouve,
Mas que roga pelo prazer de sentir.
E que Amor insano o é,
Que o toque é inexistente,
E é duma paixão que não sente.
O que foi que eu fiz?
Não me fiz sentir?
Não sinto rejeição...
Sinto que me amas também,
Mas não me dás atenção.
12 de Agosto de 2010.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Que Fé?
Um dia perguntei ao Mundo se me ouvia.
O que podia fazer, o que faltava para a Alegria.
E o meu coração assim respondeu:
Procura, estuda, lê, desbrava.
Não sigas o exemplo do Povo ateu.
Sê quem és; Acredita. Ri-te à brava
Com quem faz por ser teu.
Bíblia, Corão, Tora, Religião...
Como se deixar cair neste grande senão?
Não, não, não, não...
Agnóstica não.
Mas crente na Igreja?
Nunca.
Seria ataque pessoal, suicídio, perdição.
Igreja? Igreja não.
O que podia fazer, o que faltava para a Alegria.
E o meu coração assim respondeu:
Procura, estuda, lê, desbrava.
Não sigas o exemplo do Povo ateu.
Sê quem és; Acredita. Ri-te à brava
Com quem faz por ser teu.
Bíblia, Corão, Tora, Religião...
Como se deixar cair neste grande senão?
Não, não, não, não...
Agnóstica não.
Mas crente na Igreja?
Nunca.
Seria ataque pessoal, suicídio, perdição.
Igreja? Igreja não.
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Amanhã. Receio? Sim.
O que é?
Há razões para o que foi feito?
Há motivos de receio?
O que é, o que é?
Há saudade, há revolta, há mistério..
Há saudade de não conhecimento,
Há dúvidas de existência dum tal Rogério.
És pai, és homem, és o que não compreendo,
Para ti, há margem de entendimento?
Pai...
Que essência tão distante...
Há razões para o que foi feito?
Há motivos de receio?
O que é, o que é?
Há saudade, há revolta, há mistério..
Há saudade de não conhecimento,
Há dúvidas de existência dum tal Rogério.
És pai, és homem, és o que não compreendo,
Para ti, há margem de entendimento?
Pai...
Que essência tão distante...
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Obrigada :)
Trust I seek, and I find in you.
Every day for something new.
Open mind for a diferent view,
And nothing else matters.
And nothing else matters.
Every day for something new.
Open mind for a diferent view,
And nothing else matters.
And nothing else matters.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Fosses tu.
Um dia,
Quando deixar de ser eu e tu seres outro alguém,
Vou amar-te como me amas a mim.
E aí,
Será o Adeus.
E tudo o que gostaste entre nós terá fim.
Um dia, quando te amar assim.
Quando deixar de ser eu e tu seres outro alguém,
Vou amar-te como me amas a mim.
E aí,
Será o Adeus.
E tudo o que gostaste entre nós terá fim.
Um dia, quando te amar assim.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Se tu soubesses...!
O que eu sinto contigo...
O coração bate, explode.
Irregular, o meu sangue corre.
Sem palavras para te dar, eu oiço.
Impotente, não posso defender
O que sinto, esta paixão ardente
Que me domina; não minto quando falo de amor,
Quando falo de ti, esta persuação que brota no peito,
Este furor de palavras que me deixa sem jeito,
Porque eu te adoro, e não o posso dizer.
Porque eu te amo, mas tudo me prende,
E nada me resta senão aguardar, e com sorte render
Esta batalha.
30/Junho/2010
O coração bate, explode.
Irregular, o meu sangue corre.
Sem palavras para te dar, eu oiço.
Impotente, não posso defender
O que sinto, esta paixão ardente
Que me domina; não minto quando falo de amor,
Quando falo de ti, esta persuação que brota no peito,
Este furor de palavras que me deixa sem jeito,
Porque eu te adoro, e não o posso dizer.
Porque eu te amo, mas tudo me prende,
E nada me resta senão aguardar, e com sorte render
Esta batalha.
30/Junho/2010
quinta-feira, 8 de abril de 2010
É agora!
Substimei o Tempo...
Esqueci a Música...
Esqueci o Sabor salgado do Mar...
Esqueci o Luar e o céu estrelado duma noite serena...
Esqueci o Gesto que o Mundo me deu,
Menosprezo a Vida...
Menosprezo a minha vida...
Deixei de Sentir o vento na cara...
Deixei de viajar na minha mente...
Onde?...
Índia, China, Tóquio...
Sereias e Mar...
Bosques e Fadas, Amor Eterno e Paz Serena, Felicidade constante...
Que valores em que acredito...
A minha vida de nada serve se não partilhar.
Que saudades do Mundo e das vozes do tempo.
Desisto.
Rendo-me ao meu suplício; entrego-me a mim mesma.
Quem sou eu, ou quem serás tu?
Que faço eu aqui?
Pqe é que ainda não lavei os dentes, pqe éq hoje comi mais do que queria, pqe éq não li, pqe não estudei?
Pqê esta Apatia, pqê esta Espera dum Milagre vindo do nada, quando tudo posso fazer?
Pqê esta vontade de nada?
PORQUÊ?
O que me falta aqui, no Coração?
Pqê, qual a razão da depressão?
Mas mesmo assim, rendo-me ao meu suplício; entrego-me a mim mesma.
Está decidido.
Chegou a altura de salvar o meu Mundo.
Corrompi-me, conspurco-me com esta indecisão...
Esqueci a Música...
Esqueci o Sabor salgado do Mar...
Esqueci o Luar e o céu estrelado duma noite serena...
Esqueci o Gesto que o Mundo me deu,
Menosprezo a Vida...
Menosprezo a minha vida...
Deixei de Sentir o vento na cara...
Deixei de viajar na minha mente...
Onde?...
Índia, China, Tóquio...
Sereias e Mar...
Bosques e Fadas, Amor Eterno e Paz Serena, Felicidade constante...
Que valores em que acredito...
A minha vida de nada serve se não partilhar.
Que saudades do Mundo e das vozes do tempo.
Desisto.
Rendo-me ao meu suplício; entrego-me a mim mesma.
Quem sou eu, ou quem serás tu?
Que faço eu aqui?
Pqe é que ainda não lavei os dentes, pqe éq hoje comi mais do que queria, pqe éq não li, pqe não estudei?
Pqê esta Apatia, pqê esta Espera dum Milagre vindo do nada, quando tudo posso fazer?
Pqê esta vontade de nada?
PORQUÊ?
O que me falta aqui, no Coração?
Pqê, qual a razão da depressão?
Mas mesmo assim, rendo-me ao meu suplício; entrego-me a mim mesma.
Está decidido.
Chegou a altura de salvar o meu Mundo.
Corrompi-me, conspurco-me com esta indecisão...
sexta-feira, 26 de março de 2010
ARRRHHHH!!!
Não, profundo não.
Que estado este, não me aceito, que negação.
Que mal estar contínuo, que transe insatisfeito.
Que horror, tirem-me daqui!
Que dormência esta, anos perdidos sem me mexer,
Motivação, onde andas?
Mas afinal, que cabis-baixo, que armas estas, tão pesadas?...
Confiança, levanta-te!!
Mas que inimigo Horrível este, que pesar me assombra...
Que desistência me toma!!...
Que Tempo astuto e preverso...
Tirem-me daqui!
O contador parou, mas eu ainda sinto, eu ainda estou aqui!!
Pernas, mexam-se!...
Que espírito me possui?...
Quem de vocês, que conheço, me dá a mão?...
Perdi-me dentro de mim...
O Inferno é este, cá dentro, passaporte irrecusável.
Mas eu quero acordar deste pesadelo, isso é mais do que irrefutável.
Tirem-me daqui, tirem-me daqui...
Sinto-me sozinha num Duelo interminável contra o vazio.
Não sei nem quero fazer nada.
Esta não vontade corrói-me...
Preciso de acordar.
21 de Março de 2010
Que estado este, não me aceito, que negação.
Que mal estar contínuo, que transe insatisfeito.
Que horror, tirem-me daqui!
Que dormência esta, anos perdidos sem me mexer,
Motivação, onde andas?
Mas afinal, que cabis-baixo, que armas estas, tão pesadas?...
Confiança, levanta-te!!
Mas que inimigo Horrível este, que pesar me assombra...
Que desistência me toma!!...
Que Tempo astuto e preverso...
Tirem-me daqui!
O contador parou, mas eu ainda sinto, eu ainda estou aqui!!
Pernas, mexam-se!...
Que espírito me possui?...
Quem de vocês, que conheço, me dá a mão?...
Perdi-me dentro de mim...
O Inferno é este, cá dentro, passaporte irrecusável.
Mas eu quero acordar deste pesadelo, isso é mais do que irrefutável.
Tirem-me daqui, tirem-me daqui...
Sinto-me sozinha num Duelo interminável contra o vazio.
Não sei nem quero fazer nada.
Esta não vontade corrói-me...
Preciso de acordar.
21 de Março de 2010
«"M"» :)
Não.
Não sei quem és.
Vejo-te assim, desta maneira Misteriosa, escondida no mundo do próprio Mundo, tu, que és Beleza Rara…
Ver-te assim, desta maneira tão Bonita, e até teus trejeitos me parecem engraçados, de tanta felicidade que me alenta nestes dias de Surpresa e Coisas Novas.
Sou uma Criança, contigo como novo Brinquedo antigo, quebra-cabeças, viciante.
Tu, magnificiência do meu Palácio, aprazes-me com novas Vindas.
Mas diz-me Tu, que hei-de eu de esperar de ti, para que não me possa iludir, de modo a não me magoar?
De ti, espero contos de novas Dimensões, espero Navios em Mares por explorar, tudo Novas sensações…
Serei eu diferente, por gostar mais de ti?...
É esquisito pensar assim…
Tenho medo de me auto-infringir…
Mas adoro Mentes novas, desta forma, neste Ciclo sem Fim…
Quem és tu, porque te cruzaste comigo, exactamente aqui?
18 de Março de 2010
Não sei quem és.
Vejo-te assim, desta maneira Misteriosa, escondida no mundo do próprio Mundo, tu, que és Beleza Rara…
Ver-te assim, desta maneira tão Bonita, e até teus trejeitos me parecem engraçados, de tanta felicidade que me alenta nestes dias de Surpresa e Coisas Novas.
Sou uma Criança, contigo como novo Brinquedo antigo, quebra-cabeças, viciante.
Tu, magnificiência do meu Palácio, aprazes-me com novas Vindas.
Mas diz-me Tu, que hei-de eu de esperar de ti, para que não me possa iludir, de modo a não me magoar?
De ti, espero contos de novas Dimensões, espero Navios em Mares por explorar, tudo Novas sensações…
Serei eu diferente, por gostar mais de ti?...
É esquisito pensar assim…
Tenho medo de me auto-infringir…
Mas adoro Mentes novas, desta forma, neste Ciclo sem Fim…
Quem és tu, porque te cruzaste comigo, exactamente aqui?
18 de Março de 2010
Luta.
Frontispício Magro,
Seria aquele em que falar é desnecessário,
Pois o olhar falaria mais alto.
Frontispício Magro,
Quem Invoca as Musas,
Quem sente a Inspiração nas Veias
Sabe do que Falo.
Frontispício Magro,
Que esforço o meu para parecer Bonita aos teus olhos,
Pqe me dou ao Trabalho?
Fronstispício Magro...
Invocação Desnecessária,
Quem não sabe que o olhar engana?...
Frontispício Magro, Frontispício Magro...
És mentiroso, enganas.
Que desleixo o meu, não te dar importância.
10 de Março de 2010
Além do mais!... :)
Música & Melody
Que palavras estas,
Tão vãs e vis,
Em contraste com a Beleza Transcendente da Música.
De que vale a Música plástica, com mensagens fúteis, supérfluas
Aos demais que se embebedam nelas, na loucura do momento,
Que quando se apercebem da irrisória melodia que ouviram durante incontável tempo,
Desgostosos ficam, com tal néctar venenoso com que alimentaram a alma que requer muita mais vivacidade, muito mais significado…
Música de Corda, música da Natureza…
Há voz que se compare com ela?...
Palavras Mal Criadas, muito aquém do que o coração sente…
Expandam os vossos horizontes, concentrem-se em ver com o Coração…
Fechem os olhos, esqueçam as linguagens do Homem…
Apelem à vossa intuição, sentimento!
06 de Março de 2010
Tão vãs e vis,
Em contraste com a Beleza Transcendente da Música.
De que vale a Música plástica, com mensagens fúteis, supérfluas
Aos demais que se embebedam nelas, na loucura do momento,
Que quando se apercebem da irrisória melodia que ouviram durante incontável tempo,
Desgostosos ficam, com tal néctar venenoso com que alimentaram a alma que requer muita mais vivacidade, muito mais significado…
Música de Corda, música da Natureza…
Há voz que se compare com ela?...
Palavras Mal Criadas, muito aquém do que o coração sente…
Expandam os vossos horizontes, concentrem-se em ver com o Coração…
Fechem os olhos, esqueçam as linguagens do Homem…
Apelem à vossa intuição, sentimento!
06 de Março de 2010
2007/Saudade e Revolta
De hoje,
Vejo um ontem enublado, quase esquecido.
Dói-me um passado ressentido.
Ao pensar em tudo o que quis esquecer,
Sinto vergonha,
Vontade de partir, de me esconder.
Olhar para trás,
E não lembrar o que já senti de imponentes cores,
Dá vontade de te chamar,
Pedir Desculpa, por não ter sabido qual era a melhor maneira.
O que eu quis que fosse, os planos que construí para nós…
Essas pontes no ar, que assegurei Imortais, eternas…
Fui má inspectora, deitei-te a perder, e com tudo isso,
Desabou o tempo, desabou emoção, sentimento…
A culpa foi minha.
Foi nossa.
De mim sempre terás.
Sempre guardarás.
Pedaços de mim esquecidos,
Não têm pernas para voltar atrás.
07 de Fevereiro de 2010
Vejo um ontem enublado, quase esquecido.
Dói-me um passado ressentido.
Ao pensar em tudo o que quis esquecer,
Sinto vergonha,
Vontade de partir, de me esconder.
Olhar para trás,
E não lembrar o que já senti de imponentes cores,
Dá vontade de te chamar,
Pedir Desculpa, por não ter sabido qual era a melhor maneira.
O que eu quis que fosse, os planos que construí para nós…
Essas pontes no ar, que assegurei Imortais, eternas…
Fui má inspectora, deitei-te a perder, e com tudo isso,
Desabou o tempo, desabou emoção, sentimento…
A culpa foi minha.
Foi nossa.
De mim sempre terás.
Sempre guardarás.
Pedaços de mim esquecidos,
Não têm pernas para voltar atrás.
07 de Fevereiro de 2010
Sarita, this one's for you :)
Sara,
Gostava de te dizer algo,
Algo inaudível ao mundo inteiro,
Um sussurro escondido na algazarra das palavras de toda a gente,
E que apenas tu pudesses ouvir.
Sussurro esse, saído da minha boca quando estivesse no alto do Mundo,
Num palco com a plateia toda virada para mim, todos os cantos e pessoas,
Todos os seres e mitos, todos eles.
Eu, insignificante como sou, formiga mais pequena deste Universo inteiro, com todos os olhos postos em mim.
Não me importaria, despiria-me de toda esta Roupa e Máscaras que me escondem, que precedem quem eu realmente sou,
E gritaria num dialecto, numa língua entendível a toda a gente, a todo o Universo.
Falaria de mim, de todo este trabalho da Energia em querer transformar-me, a mim, eu que sou experiência dos Obstáculos maiores do que o nosso tamanho, destemíveis e impiedosos.
Eu falaria de mim, deste projecto em processo, talvez com progresso.
E depois de falar de mim, diria eu:
Vós?? Vós que inundais o mundo de futilidade e de sentimentos sem cor, palavras grandes, enormes, a traduzir essas vossas falsidades de sentimentos, coisa tão supérflua e fútil?...
Pois digo-vos, gente de todo o Mundo: …
E inaudível seria o meu Sussurro, quando dissesse:
De ti Sara, de ti que o mundo te conhece por Sara Filipa Bastos Quadros, de ti, Eu gosto Muito!!
4 de Março de 2010
Gostava de te dizer algo,
Algo inaudível ao mundo inteiro,
Um sussurro escondido na algazarra das palavras de toda a gente,
E que apenas tu pudesses ouvir.
Sussurro esse, saído da minha boca quando estivesse no alto do Mundo,
Num palco com a plateia toda virada para mim, todos os cantos e pessoas,
Todos os seres e mitos, todos eles.
Eu, insignificante como sou, formiga mais pequena deste Universo inteiro, com todos os olhos postos em mim.
Não me importaria, despiria-me de toda esta Roupa e Máscaras que me escondem, que precedem quem eu realmente sou,
E gritaria num dialecto, numa língua entendível a toda a gente, a todo o Universo.
Falaria de mim, de todo este trabalho da Energia em querer transformar-me, a mim, eu que sou experiência dos Obstáculos maiores do que o nosso tamanho, destemíveis e impiedosos.
Eu falaria de mim, deste projecto em processo, talvez com progresso.
E depois de falar de mim, diria eu:
Vós?? Vós que inundais o mundo de futilidade e de sentimentos sem cor, palavras grandes, enormes, a traduzir essas vossas falsidades de sentimentos, coisa tão supérflua e fútil?...
Pois digo-vos, gente de todo o Mundo: …
E inaudível seria o meu Sussurro, quando dissesse:
De ti Sara, de ti que o mundo te conhece por Sara Filipa Bastos Quadros, de ti, Eu gosto Muito!!
4 de Março de 2010
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